Ao Moro, o pequeno, se soma agora o Witzel, o breve. Dois produtos do neofascismo à brasileira, instalado originalmente nas instâncias do Judiciário.
Para o bem da nação, eles – e outros que anda nao caíram – devem ocupar o lugar que a História reserva a esse tipo de sujeito.
E não é o lugar do esquecimento, não!
Por não termos feito nosso acerto de contas com o passado é que sujeitos como Bolsonaro, um “filhote da ditadura” como diria Brizola, está onde está.
Não devemos nos esquecer dessa gente ordinária! O lugar deles é o lugar da memória, a memória vergonhosa dos sujeitos infames!